O artista é mais do que conhecido e pouco tenho a acrescentar em comentários à sua obra.
Quero apenas dizer que não percam a exposição no Masp.Está maravilhosa! As salas muito bem organizadas; bons textos de apoio que valem a pena serem lidos, pois explicam as diferenças temáticas em telas aparentemente semelhantes.
Predomina nas obras o estranhamento semântico em contraposição às composições perfeitamente equilibradas em cor e forma.
O que me surpreendeu foi a qualidade de suas esculturas, tão pouco mencionadas: domínio técnico de um material tradicional num devaneio - foi exatamente esta a sensação que tive.
Viva os grandes mestres que ainda nos proporcionam experiências estéticas! Tão diverso do que ocorre na arte contemporânea.
Para quem perder a exposição aqui em São Paulo, em Belo Horizonte haverá outra chance:
Casa Fiat de Cultura, Belo Horizonte: 30 de maio a 29 de julho de 2012
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